SÃO PAULO – O Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, vem ganhando tração de forma contínua nos últimos meses. Embora o produto seja mais popular entre as pessoas físicas, com um volume de usuários cadastrados muito mais expressivo, o aumento em cadastros no universo de pessoas jurídicas desde novembro, quando o Pix começou a funcionar no país, também é expressivo.
Entre novembro de 2020 e abril de 2021, o número de usuários pessoas físicas cadastrados no Pix cresceu 111%, para 81,9 milhões de pessoas, enquanto os usuários pessoas jurídicas cresceu 118% no mesmo período, para 5,4 milhões, segundo os dados do BC. No total, são 87,3 milhões de usuários cadastrados no Pix no país.
Apesar desse crescimento nos dois segmentos de usuários, há uma diferença crucial entre as modalidades que vêm gerando muitas dúvidas: se para pessoas físicas o Pix é gratuito, para pessoas jurídicas é permitido que as instituições participantes cobrem taxas por transação.
Vários usuários empreendedores vêm compartilhando algumas insatisfações e questionamentos nas redes sobre a cobrança da taxa. Alguns citam taxas de até 9% por transação.
Pix passa a ser cobrado em operações B2B
Fonte: Pix Transaçoes
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