A retomada do setor imobiliário teve reflexo direto nas vendas dos materiais de construção: um crescimento de 20,31 % no primeiro quadrimestre de 2010 em comparação com o mesmo período do ano passado. “Estimamos, no geral, um aumento de 15% no faturamento deflacionado deste ano em relação a 2009”, diz o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Melvyn Fox.
Mas ele não acredita que esse nível terá de ser revisto para cima, após os resultados superiores verificados entre janeiro e abril. “O primeiro semestre do ano passado foi muito ruim, o que prejudica a comparação. Vamos ver o que acontece daqui para frente”. O número de funcionários do segmento também apresentou, em abril, um acréscimo de 9,49%, ante o mesmo mês de 2009.
E as instalações do setor devem crescer também. Uma sondagem feita em maio entre os associados da entidade, o Termômetro Abramat, mostra que o nível médio de utilização da capacidade instalada está em 87%. E 71% têm a intenção de investirem suas indústrias. Esse percentual era de apenas.33% no ano passado, por conta dás incertezas trazidas pela crise.
Fox atribui esses indicadores tão favoráveis a vários fatores, entre eles a desoneração do IPI para os materiais de construção. “Ela ia acabar em julho, mas foi prorrogada até dezembro, e estamos tentando, junto ao Ministério da Fazenda, que se torne permanente.”
A maior oferta de crédito, o desenvolvimento econômico do País e programas como Minha Casa, Minha Vida animaram o setor, que pretende avançar ainda mais, segundo o presidente da Abramat. “Há ótimas oportunidades a caminho, como as obras de hotelaria, infraestrutura e de mobilidade para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.”
Mas ele não acredita que esse nível terá de ser revisto para cima, após os resultados superiores verificados entre janeiro e abril. “O primeiro semestre do ano passado foi muito ruim, o que prejudica a comparação. Vamos ver o que acontece daqui para frente”. O número de funcionários do segmento também apresentou, em abril, um acréscimo de 9,49%, ante o mesmo mês de 2009.
E as instalações do setor devem crescer também. Uma sondagem feita em maio entre os associados da entidade, o Termômetro Abramat, mostra que o nível médio de utilização da capacidade instalada está em 87%. E 71% têm a intenção de investirem suas indústrias. Esse percentual era de apenas.33% no ano passado, por conta dás incertezas trazidas pela crise.
Fox atribui esses indicadores tão favoráveis a vários fatores, entre eles a desoneração do IPI para os materiais de construção. “Ela ia acabar em julho, mas foi prorrogada até dezembro, e estamos tentando, junto ao Ministério da Fazenda, que se torne permanente.”
A maior oferta de crédito, o desenvolvimento econômico do País e programas como Minha Casa, Minha Vida animaram o setor, que pretende avançar ainda mais, segundo o presidente da Abramat. “Há ótimas oportunidades a caminho, como as obras de hotelaria, infraestrutura e de mobilidade para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.”
| Fonte: |
Estado de São Paulo
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